Uma mulher transgénero foi transferida de um presídio feminino para uma unidade masculina no estado de Nova Jersey, Estados Unidos, após engravidar duas detentas com quem manteve relações consensuais durante o cumprimento da pena.
A reclusa, condenada a 30 anos de prisão por homicídio culposo, estava detida em uma penitenciária feminina quando as gestações foram confirmadas, o que levou as autoridades a rever os protocolos de segurança e convivência nas unidades que abrigam pessoas trans.
Segundo o Departamento de Correções de Nova Jersey, a decisão de transferi-la para uma prisão de segurança média para jovens adultos foi tomada para “garantir a segurança e o bem-estar de todas as pessoas privadas de liberdade”.
O episódio, ocorrido em 2022, reacendeu o debate nacional sobre a inclusão e o tratamento de pessoas trans no sistema prisional americano, dividindo opiniões entre defensores dos direitos humanos e especialistas em segurança penitenciária.
O caso segue sendo citado em fóruns jurídicos e acadêmicos como um dos exemplos mais controversos de conflito entre identidade de gênero e segurança institucional dentro das prisões dos EUA.

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