O político António Muchanga afirmou que o partido ANAMOLA tem potencial para crescer no cenário político nacional, desde que saiba “comportar-se, compor-se, organizar-se e marcar presença no terreno”.
Segundo Muchanga, a nova força política pode ser comparada a “um bebé saudável, nascido com bons quilos e sem sinais de doença”, o que demonstra condições para avançar sem grandes dificuldades. No entanto, alerta que esse “bebé” precisa cumprir um calendário rigoroso de “vacinações” — metáfora usada para se referir a reuniões periódicas, congressos, conselhos nacionais e encontros de quadros em tempos oportunos.
Muchanga justifica essa necessidade pelo facto de muitos dos membros que hoje integram ou se juntam ao ANAMOLA serem provenientes de outros partidos, onde, segundo ele, havia falhas na observância das reuniões programáticas. “Em alguns partidos, os dirigentes violavam os estatutos, alegando que, por terem sido eleitos, só realizariam atividades quando quisessem e da forma que entendessem”, observou. Ler mais…
